Professora NEUSA de Biologia está organizando um grupo de estudantes e professores de nossa escola para visitar exposição em Porto Alegre. A exposição que, para falar de vida, trata de expor cadáveres. Corpo Humano Real e Fascinante reúne 225 órgãos humanos e 16 corpos inteiros, todos eles de verdade. A visitação, de domingo a domingo, no Centro de Convenções do BarraShoppingSul, vai se estender até 10 de maio, sem restrição etária (pedem os organizadores que menores de 12 anos estejam acompanhados pelos pais). Interessados contatar a professora.
Mais Informações sobre a exposição:
Boa tarde, muito obrigado por postar as fotos,me serão muito util.
ResponderExcluirA sublime importância da presença!
ResponderExcluirA professora faz a chamada: “Fulano!”... e imediatamente se ouve “... presente!”. O aluno prontamente responde, pois é a garantia de sua assiduidade, atestada pelo pontinho de caneta esferográfica no diário de classe. Uma dinâmica simples, corriqueira, sem maior importância no contexto da rotina. Não para os olhos do poeta, para os ouvidos de um psicanalista ou para o coração de uma mãe. Sem importância? Não para a pessoa sensível e atenta, talvez seja sim, para o rígido e incompassivo superegóico.
Por causa da presença o filho procura o pai. A mãe olha atenta para encontrar o filho. Os enamorados anseiam pela hora do encontro. O comerciante arruma tudo esperando o cliente. O jogador se anima com a torcida. O anfitrião prepara a festa. O cônjuge prepara o jantar, a roupa mais provocante, o olhar mais excitante, a frase mais impactante. Todos anseiam pela sublime presença de alguém.
A presença do outro é a percepção e certeza de sua própria presença. Não deve estar apenas o corpo presente, mas junto com o corpo a alma: o incomparável frasco dos pensamentos, das emoções e dos sentimentos. O espírito completa a tríade que forma o ser humano. Corpo, alma e espírito, juntos e inseparáveis honram a presença do outro com a bendita atenção, tão escassa no corre-corre do dia a dia.
A presença é sentida, marcada, vislumbrada, curtida, registrada, lembrada. A ausência dói, aperta o coração, dá saudade, causa sensação de vazio. Presença física com absenteísmo da alma, do olhar, da comunicação ou do gesto amigo é pior que a ausência justificada, compreendida. é desprezo, é indiferença. Tanto que a sabedoria popular diz: “Não basta ser... (pai, mãe, amigo)... tem que participar”. Participar é “fazer” parte e não apenas “ser” parte.
Apenas “ser” é sinônimo de passividade; é como o lago que espera silente o que o rio tem a lhe oferecer. Estar presente é sinônimo de graça; é como o rio que corre e que flui. Por isso, não há plenitude de satisfação em apenas ser aluno, ser professor, ser pai, ser mãe, ser amigo, ser amante, ser cônjuge... A satisfação plena está na sublime importância da presença em corpo, alma e espírito!
A sua, a minha, a nossa presença é uma dádiva divina. Tanto que o Mestre dos mestres recomendou: “amar o próximo como a ti mesmo” e disse: “eis que estarei convosco até a consumação do século”. Quando oferecemos ao outro apenas uma parte de nossa presença, então o desonramos, o privamos daquilo que temos de melhor: Os olhos atentos para dizer que o outro me interessa; os ouvidos atentos para dizer que o outro me é importante. Quão ruim é ser cumprimentado sem ser olhado nos olhos...
Se for para estar presente, então que seja por completo, entusiasmando, que seja em plenitude de pensamentos, emoções e gestos. Quanto mais intensa e completa for a sua presença, mais marcante e sublime será a sua existência. Não se pode existir sem se estar presente. A presença é o reflexo de algo maior e mais representativo: a presença é o reflexo de nossa existência.
Construir uma existência marcante e sublime só pode ser possível com presenças pessoais marcantes e sublimes. Toda existência de uma pessoa nada mais é do que o conjunto de suas presenças. Presenças medíocres, existência medíocre. Quantas pessoas se fazem presentes e nem percebidas são? Precisam fazer barulho, acenar alto os braços, às vezes até perguntam: “Ei, não está me vendo não?”
Faça uma pausa agora mesmo, reflita sobre isso e a próxima vez que estiver com alguém, ainda que por efêmeros segundos, olhe bem fixo nos olhos da pessoa a sua frente e pense: “eu estou aqui com você de todo o meu coração e de toda minha alma”. Exercite isso e verá como a sua presença pode ser um presente para o outro e como a presença do outro pode ser um presente para você.
Presença plena é sinal de altruísmo e ausência de egoísmo. Presença parcial é egoísmo, ausência de sensibilidade, calor humano apagado.
Como você tem estado presente na vida de seus alunos, de seus professores, de seus filhos, de seus amigos, de seu cônjuge, de seu próximo? Lembre-se de que as pessoas que sentimos mais falta e saudades são aquelas que nos contemplaram com a plenitude de suas presenças. Sua presença na vida daqueles que te admiram e te amam é muito mais do que importante. Então, esteja e faça-se presente de corpo, alma e espírito, onde quer que esteja.
Abraços fraternos,
Chafic
www.chafic.com.br
chafic@chafic.com.br
Olá Jani!
ResponderExcluirEstou aqui para oferecer um botão de rosa para todas as mulheres, como reconhecimento de sua importância na sociedade.
Entre umas cinco ou seis datas consideradas características que considero realmente pertinentes e dignas de destaque, o dia internacional da mulher é uma destas poucas datas que eu não baniria do calendário especial. Primeiro porque é internacional, universal e gosto das coisas mais abrangentes e inclusivas, depois porque homenageia quem eu acredito fazer jus a qualquer homenagem sempre: a mulher!
Sábia é a mulher que se esmera na arte de viver feliz, cheia de vida, que exige respeito e se faz respeitada, amada, querida.
ótima é a mulher que incentiva, motiva, revigora o ânimo.
Bela é a mulher que se cuida e preocupa em cuidar, em amar.
Bem aventurada a mulher que é sábia naquilo que vive, ótima nos relacionamentos e bela consigo mesma!
Meu carinho e respeito a todas as mulheres neste dia especial!
Feliz Dia Internacional da Mulher!
Prof. Chafic Jbeili
www.chafic.com.br
chafic@chafic.com.br
Aborto ou excomunhão?
ResponderExcluirEu abortando vida?
Não sei lá por quê?!
Abortarei o que não quero... seja o que for!
Aborto a comida que não prestou...
A bebida em excesso
O mal que me fez
Dádiva vida!
Serei hipócrita em aceitar as mazela do meu corpo da dita excomunhão.
Excomungo os males do corpo dito feito que se fez.
Serei o Deus do meu corpo porque dele sei a dor que me cabe.
Não sofrerei em nome desse Deus que excomunga a vida que o outro exterminou.
Serei a vida sem compartilhar a derrota do outro.
Abortarei este maldito. Execrarei o meu lixo/o meu bicho.
Rejeito o que me incomoda/que adoece.
Não deixarei levar até a morte.
A vida não e cabal/é carnal,
Mas completa enquanto não destrói a do outro.
Poty – 07/03/2009